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O projeto
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O PROJETO

A RESIDÊNCIA BASE é um programa para desenvolvimento de roteiros cinematográficos que oferece uma semana de imersão num local inspirador, em meio à natureza, sem custos aos participantes. A experiência visa potencializar os projetos de novos talentos, através do diálogo entre roteiristas, rodas de conversas com convidados e consultoria individual especializada.

Surgiu em 2013, a partir da inspiração dos realizadores Esmir Filho, Mariana Bastos e Thereza Menezes em residências artísticas internacionais.
Em 2019, realizou sua segunda edição, que iniciou a parceria com o produtor Fernando Sapelli. 


A Base abre as portas para a seleção de novos roteiristas com projetos de longa metragem, que tenham realizado até dois filmes, na centenária Pousada Fazenda Maristela (Tremembé). As atividades terão consultoria particular e especializada, enquanto roteiristas e outros talentos renomados serão convidados a dividir suas experiências com os participantes.

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ediçÕES

anteriores

Na primeira edição (2013), numa casa nas montanhas em São Francisco Xavier, projetos como “Para Minha Amada Morta” (Aly Muritiba) e “Pela Janela” (Caroline Leone) foram destaques que passaram pela residência antes de serem produzidos, além de convidados, como o diretor Paulo Morelli.
Apoio: Assoçiação Cultural Kinoforum, Museu de Imagem e Som de São Paulo (MIS), Storytouch

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A segunda edição aconteceu na centenária Pousada Fazenda Maristela, em Tremembé/SP. O cineasta Fabio Meira foi o consultor particular de roteiros, enquanto os roteiristas/produtores Carolina Kotscho e Bráulio Mantovani, e a comunicadora Paula Ferraz foram os talentos convidados a dividir suas experiências com os participantes.

Patrocínio: Universo Online (UOL)

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Na terceira edição, em 2021, voltamos para Pousada Fazenda Maristela, desta vez em versão reduzida devido à pandemia do COVID19. A roteirista Josefina Trotta foi a consultora dos projetos e a diretora Lais Bodanzky conversou com os participantes sobre seus projetos e experiências
Apoio: Pousada Fazenda Maristela, Projeto Paradiso e NAVEGA

Patrocínio: Bonfio

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Edição anterior
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como
funciona

Cinco projetos de dramaturgia para longas metragens (ficção, documentário ou animação) serão selecionados por uma curadoria especializada.

 

Os roteiristas selecionados poderão participar de um programa de imersão de sete dias, com hospedagem, alimentação e transporte entre São Paulo e a Pousada Fazenda Maristela providos pela residência. Cercados pela natureza, os participantes terão espaço para refletir e aprimorar suas ideias. Além disso, cada projeto terá direito a uma reunião de consultoria particular com o cineasta e/ou roteirista convidado.

 

Formada em Comunicação, com passagem pelo Instituto Nacional do Audiovisual INA (França). Foi gerente do Núcleo de Cinema e Vídeo do Itaú Cultural onde idealizou e coordenou o programa Rumos Cinema e Vídeo, responsável por filmes tais como: “Santo Forte”, de Eduardo Coutinho; “Cartola”, de Lírio Ferreira e Hilton Lacerda; “O Prisioneiro da Grade de Ferro”, de Paulo Sacramento entre outros. Como produtora independente realizou "Viajo porque preciso, Volto porque te amo", de Marcelo Gomes e Karim Ainouz; "Do outro lado do Rio", de Lucas Bambozzi e "Só Deus sabe", de Carlos Bolado. É uma das roteirista da série “Arqueologia na Amazônia”, de Tatiana Toffoli (recém lançada pelo SESCTV) e dos longas “A Vida que Resta”, de Flávio Botelho (em finalização); “Êxtase”, de Moara Passoni; “Viagem para o Vazio”, de Michel Favre, "Do outro lado do rio"; "Brasil na virada do milênio", de Dainara Toffoli; "Antes de ontem, depois de amanhã", de Chris Liu e do curta "Viva volta", de Heloisa Passos. Assina colaboração de roteiro das longas: “Democracia em Vertigem”, de Petra Costa, indicado ao Oscar em 2019 e “Construindo Pontes”, de Heloisa Passos. Como consultora criativa e de roteiro trabalhou em inúmeros filmes, entre eles: “Joaquim”, de Marcelo Gomes; “Elena” e “Olmo e a Gaivota”, de Petra Costa. Participou como consultora no Laboratório “Série de TV”, do Instituto Dragão do Mar (Ceará) e diversas edições do programa “Novas Histórias”. Foi consultora de projetos de filmes de longa-metragem ficção no “VI Taller de Proyectos Cinematográficos de Centroamérica y Caribe”, programa Ibermedia e atua como professora do curso de “Desenvolvimento de Projeto”, na Escuela Internacional de Cine y Televisión (San Antonio de los Baños/ Cuba) e na escola de cinema Alto Chavón (República Dominicana). Por mais de cinco anos, trabalhou como consultora do programa "Histórias que Ficam", da Fundação CSN.

 

CONSULTORA CONVIDADA

DANIELA CAPELATO

Como funciona
Inscreva-se

local

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A Fazenda Maristela foi aberta no século XIX, pelo Barão de Lessa, para o cultivo do café.

 

Foi vendida em 1901 para a ordem dos monges trapistas, vindos da França que a batizaram de Fazenda Maristela. Em 1931, a fazenda iniciou o plantio de café, laranja e juta, além do arroz já cultivado pelo monges. A mesma família foi proprietária da Cinematográfica Maristela, companhia de cinema que floresceu no início dos anos 1950.

 

Numa arquitetura centenária, rodeada de mangueiras, jabuticabeiras, nascentes e animais silvestres, a Fazenda, hoje transformada em pousada, proporciona um ambiente inspirador para criação em meio a natureza. 

Local

SELECIONADOS

 

ALEX de Marcos Alexandre

ERA UMA VEZ, AMAZÔNIA de Edmundo Clairefont

KID CHOCOLAtE de Anna Lu Machado

MARINA de Juliana Colares

VALSA DE LUAN de Cássio Kelm e Lui Castanho

SUPLENTE

 

EU ROUBEI A CHUVA POR AMOR de Rafael Augusto Assunção

quem somos

esmir

filho

ESMIR FILHO é formado em cinema e fundou a produtora Saliva  Shots em 2011. Seu longa “Os Famosos e os Duendes da Morte”,  distribuído pela Waner Bros. no Brasil, foi selecionado para os fes-  tivais de Berlim e Locarno e vendido para mais de 5 países, além  de ter ganhado o prêmio de melhor filme no Festival do Rio. Seu  curta “Alguma Coisa Assim” foi premiado no Festival de Cannes em  2006, enquanto Saliva, também exibido em Cannes, esteve na corrida pela vaga do Oscar de 2008. Em 2018, lançou seu segundo longa ao lado de Mariana Bastos, uma co-produção Brasil-Alemanha,  também premiado no Festival do Rio. Em 2020, lançou a série original da Netflix “Boca a Boca”, criada, escrita e dirigida por Esmir. Também em 2020 lançou seu terceiro longa, “Verlust”, coproduzido pela Globo Filmes, com Andrea Beltrão e Marina Lima no elenco.

Mariana Bastos recém lançou seu segundo longa-metragem, "Raquel 1:1”, um suspense bíblico pop, que teve sua estreia mundial no renomado festival South by Southwest (SXSW), nos Estados Unidos. O filme também foi selecionado para a Competição Oficial do Festival de Cinema de Guadalajara. Mariana também dirigiu a série original Paramount+ “As Seguidoras”, lançada no primeiro trimestre de 2022. Escreveu e dirigiu seu primeiro longa-metragem "Alguma Coisa Assim", uma coprodução Brasil - Alemanha, ao lado de Esmir Filho, a partir do curto homônimo premiado no Festival de Cannes.

 

Roteirizou e assumiu a Direção Geral da série de doc-reality "Expedição Xingu", para a Rede Globo - Fantástico. Trabalhou para grandes produtoras e emissoras do Brasil como Paranoid BR, Barry Company, Globomedia, Saliva Shots, Rede Globo, GNT, Sony, entre outras.  Foi roteirista da série "Tudo o que é Sólido Pode Derreter", da TV Cultura. Venceu por duas vezes o concurso de roteiros do Festival Cultura Inglesa, o que lhe permitiu realizar curtas-metragens (“Perto de Qualquer Lugar”, em 2007, e “Sete Anos Depois”, em 2014) premiados em vários festivais nacionais e internacionais. Mariana é uma das autoras do hit da internet "Tapa na Pantera", com mais de 10 milhões de acessos no Youtube. 

mariana

bastos 

fernando sapelli

Fernando Sapelli é formado em Cinema e Novas Mídias, assim como artes dramáticas pela Universidade da Califórnia, Santa Barbara. Em Los Angeles, trabalhou na produtora Appian Way, do ator Leonardo Di Caprio, e na Sony Pictures Television. Em 2010, Fernando iniciou o projeto People of Change, focado na documentação do trabalho de  organizações de impacto, e seus esforços para mudar a sociedade positivamente, em mais de 15 países.

 

Em 2014 fundou a produtora Claraluz Filmes. Desde que a produtora iniciou suas atividades, já produziu longas metragens, como "Exodus - De Onde Eu Vim Não Existe Mais" (2016), com estreia na Mostra Internacional de São Paulo, e "Alguma Coisa Assim" (2017), com estreia no Festival do Rio onde recebeu o prêmio de melhor edição. Já produziu séries de televisão, como "Filosofia Pop (Segunda Temporada)" (2019) e conteúdo seriado para empresas como TAP Airlines e Google. No momento, está produzindo o segundo longa de Mariana Bastos, “Raquel 1,1”, com a  produtora  Claraluz Filmes.

Dirigiu o curta metragem documental "SABA", juntamente à Gregório Graziosi, que entrou na seleção do Cinefondation da 60a edição do Festival de Cannes.
 

Trabalhou como editora e produtora durante alguns anos até entrar como sócia na produtora Saliva Shots e trabalhar como produtora executiva de diversos projetos, entre eles, os programas de TV, vídeos clipes e longas metragens. Como produtora executiva, lançou dois longa-metragens: "Eu Nunca", dirigido por Kauê Telloli e "Alguma Coisa Assim", dirigido por Esmir Filho e Mariana Bastos - além de diversos programas de televisão para GNT e SESCTV.

Em 2016, juntou-se à Mariana Bastos para montar o Bloco Pagu que hoje é um dos maiores blocos da cidade.


Recentemente, produziu seu terceiro longa-metragem pela Saliva Shots, "Verlust", dirigido por Esmir Filho, assim como a série "Boca a Boca", original da Netflix.


thereza

menezes

Quem somos
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